viernes, 21 de abril de 2017

PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO (AÑO 1480 ) (IV).

                      24/3/1480 VIANA

     Carta de Alfonso V de Portugal a Isabel de Castilla sobre los prisioneros de guerra,
que aun retiene el Conde de Camiña.

     Muito alta, muito excelente princesa.

    Nos dom Afonsso, per graca de Deus rey de Portugal e dos Algarves, 
da taquem e da alem mar em Africa, vos enviamos muito saudar como prima, pera que queriamos que Deus desse tanta vida.

    Vimos a carta que nos, per Joham de Ca'ltravessa, lavador desta, enviastes, 
cuja conclusam era que vos maravilhavees muito da prisam de Garcia Sarmiento e Fernando de Camba, os quaaes se diz que o conde de Caminha ajnda tem presos, por seerem presos no tempo da guerra e atee ora nom seerem soltos, dandonos o cargo de seu livramento e soltura segundo o capitollado e asentado. 


PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO (III).

"... Item, senhores, falando no conde de Caminha, diz o dito rey, meu senhor,que Vossas Altezas ho devem mandar restiutuyr a Bayona  e toda las outras cousas, que possuya a o tempo que se juntou con ho dito rey, meu senhor, segundo se contem no capytolo geeral que de tays restituycoeés fala, ao que non faz embargo algüas deferen- cas et dissensoeés, em que o dito conde anda con algüs seus con- trairos 

PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : ( AÑO 1480 )(III).


                                                        7/3/1480- Toledo                                      

                                         Perdón al conde de Camiña y los suyos. 

     Don Ferrando e doña Ysabel, etc., a los del nuestro Consejo e oydores de la nuestra Avdienca, e notarios e otras justicias quales- quier de la nuestra nuestra Casa e Corte e Chancelleria, e a todos los concejos, corregidores, alcaldes, alguaziles e otros juezes qualesquier, de todas las cibdades e villas e logares de los nuestros regnos e señorios, que agora son o seran de aqui adelante, e a cada uno e qualquier e qualesquier de vos a quien esta nuestra carta fuere mostrada, o su tras lado sygnado de escribano publico, salud e gracia.

PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO (AÑO 1479).

                       Capitulaçion del liçençiado Joan de Porras

    Doña Ysabel, por la graçia de Dios reyna de Castilla, de Leon, de Aragon, 
de Secilia, de Toledo, de Valencia, de Gallisia, de Mallorcas, de Seuilla, de Qardeña,
de Cordoua, de Corcega, de Murcia, de Jahen, del Algarbe, de Algesira e de Gibraltar, condesa de Barcelona, señora de Vizcaya e de Molina, duquesa de Atenas e de Neopatria, condesa de Ruisellon e de Cerdania, Marquesa de Oristan e de Gociano. 

    Por quanto al tienpo que se asentaron pases entre el rey, mi señor, e mi e los dichos mis reynos e señonos, de la vna parte,  e el muy illustre rey don Alfonso, rey de Portogal, e el ylustre principe don Johan, su fijo, e sus reynos e señorios, de la otra, fueron concordados e asentados, entre otros ciertos capitulos, segund se contiene en la scriptura de capitulacion que sobre ello fue fecha, firmada e jurada por el .doctor Rodrigo Maldonado, oydor de la nuestra Abdiençia e de nuestro Consejo, nuestro procurador, y por don Johan de Sylueira, varon d´Aluyto, del Consejo de los dichos ylustres rey e prinçipe de Portogal
e su procurador, el thenor de la qual dicha scriptura de capitulaçion es este que se sigue.

PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAYOR : DOCUMENTO ( AÑO 1480 ) (II).



                                           30/4/1480 Viana    

Carta de Alfonso V de Portugal a Isabel la Católica sobre la reclamación presentada por ésta contra el conde de Camiña  por daños causados a Bayona de Galicia.

   Muito. alta e muito excelente primcesa. 

    Nos, dom Afom, per graca de Deus rey de Portugal 0 dos Algarves da aqueem e da alem mar em Áfricas, vos enviamos muito saudar como prima, pera que queriamos que desse (Deus) tamta vida, honrra e saude como vos desejaaes.

    Vimos huüa vossa carta, que nos anviastes, cuja conclusam he que nos rogaaes que mandemos ao conde de Caminha que torne aos moradores de Bayona de Minho alguüs roubos e tomadas que per elle e os seus e alguüs nosos naturales, que com elle andam,  sam feitos e cada dia fa- zem, e que lhe sobre alguüs prisoneiros que per elles sam tomados sem nenhuum resgate, e que daquy em diante nom faca mais taaes cousas nem consemta fazer, como elle cada dia faz e fez depois do assento das pazes.